AUTISMO
Ontem partilhei um vídeo, com técnicas do programa Son Rise, hoje partilho um vídeo que, para além de nos contar uma espantosa história, são descritas as principais caraterísticas dos autistas, muito bem definidas e na 1ª pessoa. Existem também livros espantosos, escritos por autistas, dos quais destaco, "Autismo na Primeira pessoa", de Dominique Dumortier ou a BD "María e Eu”, onde Miguel Gallardo nos conta as férias com sua filha autista.
Para incluir os estes miúdos na escola, nada melhor do que explicar aos seus colegas o que é ser autista. Para tal, a brochura da Verbo "Posso explicar-te o que é a Síndrome de Asperger? é muito boa. É ainda útil para os próprios autistas, para o seu autoconhecimento e para leituras iniciais ao tema. Mas, um bom livro sobre esta temática é o incontornável A Síndrome de Asperger -um guia para pais e profissionais de Tony Attwood.
Há também livros magníficos para trabalhar com estes miúdos. Destaco o "Asperger... o que significa para mim? de Catherine Faherty.
Aqui encontram sugestões de ensino organizadas para casa e para a escola. Tal como se diz na capa é, sem dúvida, "um manual de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal para crianças ou adolescentes com autismo de alta funcionalidade ou Síndroma de Asperger". Está traduzido em Portugal, desde 2006, facto esse para o qual muito contribuiu a APSA
Aqui encontram sugestões de ensino organizadas para casa e para a escola. Tal como se diz na capa é, sem dúvida, "um manual de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal para crianças ou adolescentes com autismo de alta funcionalidade ou Síndroma de Asperger". Está traduzido em Portugal, desde 2006, facto esse para o qual muito contribuiu a APSA
O livro baseia-se num outro método usado, também, no autismo: o TEACCH.
E a propósito não resisto a comentar a estreiteza legislativa que cola só e apenas este método à intervenção no autismo, a tal ponto de pulularem por todo o país salas TEACCH... Mas o que vem a ser isso de salas TEACCH? enfim.... Eu fui a primeira responsável por haver, no Agrupamento onde trabalho, uma sala onde se trabalha com esta metodologia, mas não uma sala TEACCH.
Pouca imaginação para baptizar salas, só isso...E a propósito não resisto a comentar a estreiteza legislativa que cola só e apenas este método à intervenção no autismo, a tal ponto de pulularem por todo o país salas TEACCH... Mas o que vem a ser isso de salas TEACCH? enfim.... Eu fui a primeira responsável por haver, no Agrupamento onde trabalho, uma sala onde se trabalha com esta metodologia, mas não uma sala TEACCH.
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